
O primeiro trabalho de Ledger a que assisti foi "O patriota (2000)", do Roland Emmerich. E não gostei. Depois, vi "A última ceia (2001)", do Marc Foster, em que ele faz um suicida. Ali, sua atuação já me chamou a atenção. Mas foi com "O segredo de Brokeback Mountain (2005)" que ele passou para o time dos atores cuja presença no casting me fazem querer ir ao cinema. Tanto pela coragem de abraçar uma personagem polêmica como o cowboy Ennis Del Mar quanto pela atuação brilhante, Ledger tornou-se um dos meus jovens atores preferidos. Depois da obra-prima de Ang Lee, só fui ver o ator australiano outra vez em "Candy (2006)", do Neil Armfield, em que ele interpreta um viciado em heroína. Mais um bom trabalho. Em dezembro de 2007, aproveitei o recesso das festas de fim-de-ano para ver alguns filmes que deixei passar em branco nas telonas e dei uma atualizada na filmografia de Ledger. Vi "Coração de cavaleiro", "Casanova", "Honra & coragem: as quatro plumas" e "Os irmãos Grimm". E confirmei a certeza de estar diante de um talentoso jovem ator. Anteontem, conferi o trailer de "Batman - O cavaleiro das trevas". E não restou dúvida: o filme é do Coringa, é de Heath Ledger.