A guerra agora é a do Iraque, para onde vai o professor - vivido por Benigni - a fim de cuidar de sua amada, uma escritora que fazia uma entrevista para o seu próximo livro, quando foi vítima de um atentado. Se em "A vida é bela", o diretor conseguiu contar uma história trágica com um certo encanto, aqui ele se perde em equívocos e trapalhadas e põe tudo a perder. Nada emociona.
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