julho 04, 2008

O brilhante fim-dos-tempos da Pixar

Depois da recente e polêmica produção do diretor indiano M. Night Shyamalan ter abordado uma reação de auto-proteção da natureza para salvar o planeta da ação predatória do homem, eis que chegou às telas brasileiras, na semana passada, um outro longa que toca no assunto. É "Wall-E", a nova animação da Pixar, que faz referências a clássicos como “E.T”, “Guerra nas Estrelas” e “2001 - Uma odisséia no espaço” e já nasce com cara de clássico. Leia mais aqui.

4 comentários:

Alexsandro Vasconcelos disse...

Ótima comparação, ainda não tinha pensado nisso. ^^

Abração!

Ademar de Queiroz (Demas) disse...

Alexsandro,
na verdade (permitindo-me brincar com isso), diria que a tentativa da natureza de salvar o mundo da ameaça humana em "Fim dos tempos" não deu certo, porque "Wall-E" já começa com o planeta detonado, rsrs.
Abração e obrigado pela visita.

lola aronovich disse...

Oi, Demas. Ainda não tinha lido a sua crítica. Publiquei a minha só hoje, aqui. Não gostei do filme tanto quanto vc. Mas que é isso de "baratinha", companheiro? (assim, no diminutivo carinhoso). É uma barata enorme, voadora, nojentérrima! Não acredito que eu tenha sido a única mulher no universo a ter me incomodado com a barata...

Ademar de Queiroz (Demas) disse...

Lola,
rsrsrsrs,
a baratinha (adorei o "assim no diminutivo, rs) não me incomodou mesmo. Como você escreveu no seu comentário, se já toleramos e amamos os ratos, por que não com la cucarachita, rsrs?
Sei lá, como ela é a única companhia do Wall-E, já ganha pontos. E sua presença reforça aquela máxima de que serão elas, as baratas, as únicas sobreviventes desse mundão de meu Deus quando por aqui não restar mais nada. Não são elas que suportam inclusive altíssimos altos de radioatividade? Deve ter sido por causa dessa resistência que a barata (sem o diminutivo carinhoso, rsrs) foi escolhida para ser o bicho de estimação do robozinho naquele mundo devastado.
Abração.