Prostituta é encontrada morta em seu apartamento e policial que tem um relacionamento com ela é o suspeito número 1. Essa história até consegue nos envolver na primeira meia hora, mas o roteiro frouxo e prevísivel acaba por colocar tudo a perder. Na verdade, o achado do filme é Zezé Polessa, numa interpretação vivaz e convincente, bem diferente da atuação do restante do elenco.
7 comentários:
oi, demas.
vim ver as novidades. e ler seu texto, claro, que eu adoro!
beijo,
Taty
Li o livro de Luiz Alfredo Garcia-Roza. Ainda não vi o filme mas estranhei a decisão do diretor em limar a figura de Espinosa (este sim, o verdadeiro protagonista do livro). Na trama orginal as histórias do detetive, de um menino de rua, uma artista plástica e policiais corruptos são muito mais envolventes do que o relacionamento de Vieira e sua namorada morta.
Wallace, é verdade, a produção nacional está em evidência mesmo. Abração.
Taty, receber os amigos é sempre um prazer. Leia, comente, concorde, discorde, faça o que quiser: a casa é sua. Beijo.
Valdeir, não conheço o livro do Garcia-Roza, mas sabia que o protagonista tinha sido suprimido na adaptação para o cinema. Mas isso nem chega a ser o problema do filme. Na primeira parte, o diretor consegue criar um painel interessante mergulhando nas personalidades e universos do Vieira e da Magali: ele, o policial aposentado, desiludido, carente, fugitivo do passado; ela, a prostituta na ativa, inteligente, descolada, apaixonada mas não cega e vivíssima. O problema é que depois de uns 30 minutos, o filme descamba para o policial folhetinesco com tiros, perseguições, etc, etc. E a Flor vivida pela Juliana Knust não segura o tamanho da personagem que tinha nas mãos. Uma pena. Abração.
Interessante como você consegue resumir o que pensa de um filme em tão poucas palavras, isso pra mim é impossível, hehehe.
Interessante seu blog, gostei.
Abraço!!
Seja bem-vindo ao Cine Dema(i)s, Phil. Escrever assim foi a maneira que encontrei de manter o blog, uma vez que meu tempo anda para lá de escasso. Abração e volte quando quiser.
Primeira vez que entro no seu blog e gostei muito do resultado obtido por você. Curto e grosso. Sem muitos rodeios. E nem por isso os visitantes deixam de ficar interessados em ver os filmes comentados. Pretendo retornar aqui com mais calma. Abraços do crítico da caverna.
Seja bem-vindo, Roberto. A casa é sua. Volte quando quiser. Depois, com tempo, também passo na Caverna.
Abração.
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