Uma comunidade nômade no deserto da Mongólia tem sua rotina alterada pelo nascimento de um camelinho albino cuja mãe se recusa a amamentá-lo. Enquanto acompanhamos as tentavivas vãs de se juntar os dois animais, conhecemos um pouco da rotina dessa família mongol que vive em tendas móveis - até aconchegantes - longe da tecnologia (um radinho de pilhas é o máximo que possuem) e arraigada a tradições milenares. Ao intercalar essas situações, os diretores de "Camelos também choram" constróem um filme simples, autêntico e - por isso mesmo - tocante e envolvente. Quem tiver paciência de acompanhar o desenrolar tranqüilo dos 87 minutos dessa produção entenderá o que estou tentando descrever.
2 comentários:
Eu assisti na TV Cultura nesta última Sexta (19/07) e entendo o que vc quer dizer. Esse filme mostra aquilo que realmente poderia ser chamado de HUMANO. O que essa família não tem de tecnologia ela tem de desenvolvimento social (o que, na minha opinião, é muito mais importante do que ter acesso ao "inferno eletrônico" em que vivemos). Um excelente filme!
Wagner
Wagner,
não sabia que iria passar na Cultura, senão teria reassistido.
Abração e obrigado pela visita.
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