janeiro 03, 2006

"King Kong"

(King Kong, 2005 - Peter Jackson)
Com uma hora a menos de fita, "King Kong" seria bem melhor. As lutas com os tiranossauros me cansaram; as perseguições dos brontossauros e sua debandada, idem; o ataque dos insetos, ibidem. O que me encantou no filme - não, não foram as referências ao modo antigo de filmar, nem a reconstituição de Nova York dos anos 30 - foi a "química" entre o gorilão e a loirinha. Humanizar a relação dos dois deu vida nova à história. Faltou, depois disso, dar um sumiço no mocinho. Ou alguém estava torcendo por ele, depois de presenciar uma cena linda como aquela do lago congelado no Central Park? Ah, outra coisa: será que não dava para a equipe de maquiagem ter colocado um arranhãozinho que fosse nos braços e pernas (lindas, por sinal) da nossa mocinha, que despencou e rolou de alturas absurdas? 

4 comentários:

Anônimo disse...

King Kong é um exagero né? Mas sobra, além dos efeitos, a Naomi Watts e a cena linda que você citou.

Ademar de Queiroz (Demas) disse...

Antonio, passa o tempo e vou percebendo que o meu problema com o "King Kong" são realmente as tais lutas, perseguições e o tempo excessivamente longo do filme. Quando penso na relação gorilão-loirinha, gosto do resultado. É isso. Abração.

Anônimo disse...

Eu adorei a relação do gorila com a mocinha. Eu adorei o filme todo. Concordo que podia ser menor. Não precisava de tanto bicho naquela ilha. Mas a Naomi está maravilhosa e a chegada deles na ilha, até o gorila chegar e levá-la é fenomenal.

Adoro a obsessão do Jack Black com a filmagem também.

Abração.

Anônimo disse...

É, Moacir, talvez minha birra seja com a duração do filme. E não gosto mesmo do mocinho/roteirista. Abração.